Portugal já viu vários comboios passar, mas no caso da defesa não pode ficar na estação. Há que acelerar a ligação entre defesa e indústria portuguesa para tirar o maior potencial das compras de equipamento previstas para os vários ramos das Forças Armadas para a economia nacional, mesmo correndo o risco de Portugal ser o ‘mau aluno’ no que toca às decisões de compra do programa SAFE. Investimento no setor representa “5 ou 6 AutoEuropas” para a economia nacional.
“Quando discute, seja o programa SAFE, sejam outros programas europeus, o político português é sempre visto como um bom aluno”, atira José Neves. “Tem que ser um compromisso político que vamos ser piores [alunos] do que todos os outros, mas que vamos trazer o máximo retorno para Portugal”, atira o presidente da AED Cluster Portugal.
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Internacionalização
Investimento na Defesa representa “5 ou 6 AutoEuropas”
Há que promover uma maior ligação entre indústria e defesa nacional.
Ana Marcelo, Eco
24/11/2025
Imprensa Nacional