Cada uma das empresas distinguidas representa o melhor que Portugal tem no mundo, a capacidade de transformar desafios em oportunidades, de criar valor além-fronteiras e de contribuir, sobretudo, para o crescimento sólido e sustentável da nossa economia, afirmou João Rui Ferreira, secretário de Estado da Economia, na cerimónia de entrega de prémios da 15a edição dos Prémios Exportação & Internacionalização, uma iniciativa do Novo Banco e do Negócios, em parceria com a Iberinform.
Salientou que o reconhecimento não é aos resultados económicos, mas às histórias de superação, à inovação, à visão estratégica, e sublinhou ainda que as exportações portuguesas cresceram 14,3% em setembro em termos homólogos, mantendo uma tendência positiva nos primeiros nove meses do ano.
João Rui Ferreira enfatizou ainda a importância da diversificação de mercados, realçando o acordo com o Mercosul, que poderá eliminar tarifas sobre 90% dos produtos e abrir acesso a um mercado de mais de 300 milhões de consumidores, criando oportunidades para setores diferenciados, como o agroalimentar, a metalomecânica e a alta tecnologia. O Brasil, com 200 milhões de consumidores mas apenas 5% das exportações portuguesas, foi identificado como mercado prioritário com grande potencial para crescermos.
Transformação geracional
O governante salientou ainda que hoje as empresas em Portugal têm a capacidade de reforçar as cadeias de valor internacionais, fruto de um reconhecido esforço de incorporação dos níveis de exigência, das qualificações, das certificações e, sobretudo, daquilo que é um reconhecimento enorme pela qualidade do que se produz em Portugal.
O ecossistema de startups nacional conta já com mais de 5 mil startups, empregando 28 mil pessoas, com volumes de negócios próximos dos 3 mil milhões de euros. Cerca de 70% destas empresas foram criadas nos últimos cinco anos, todas elas com uma grande dinâmica de exportação, referiu João Rui Ferreira.
O Programa Reforçar surge como principal instrumento de apoio, mobilizando 10 mil milhões de euros para reforçar a competitividade. Entre as medidas destacam-se linhas de financiamento do Banco Português de Fomento com mais de 5 mil milhões de euros para o Fundo de Maneio e Investimento Empresarial e uma nova linha de apoio de 3,5 mil milhões de euros, incluindo 400 milhões em subvenções destinadas a empresas exportadoras.
João Rui Ferreira, que como secretário-geral da APCOR recebeu um Prémio Exportação e Internacionalização, elogiou a transformação geracional em curso nas empresas portuguesas, com uma nova geração de líderes com experiências internacionais, com passagens por algumas multinacionais que regressam às PME trazendo capacidade de gestão e inovação.
Salientou que o reconhecimento não é aos resultados económicos, mas às histórias de superação, à inovação, à visão estratégica, e sublinhou ainda que as exportações portuguesas cresceram 14,3% em setembro em termos homólogos, mantendo uma tendência positiva nos primeiros nove meses do ano.
João Rui Ferreira enfatizou ainda a importância da diversificação de mercados, realçando o acordo com o Mercosul, que poderá eliminar tarifas sobre 90% dos produtos e abrir acesso a um mercado de mais de 300 milhões de consumidores, criando oportunidades para setores diferenciados, como o agroalimentar, a metalomecânica e a alta tecnologia. O Brasil, com 200 milhões de consumidores mas apenas 5% das exportações portuguesas, foi identificado como mercado prioritário com grande potencial para crescermos.
Transformação geracional
O governante salientou ainda que hoje as empresas em Portugal têm a capacidade de reforçar as cadeias de valor internacionais, fruto de um reconhecido esforço de incorporação dos níveis de exigência, das qualificações, das certificações e, sobretudo, daquilo que é um reconhecimento enorme pela qualidade do que se produz em Portugal.
O ecossistema de startups nacional conta já com mais de 5 mil startups, empregando 28 mil pessoas, com volumes de negócios próximos dos 3 mil milhões de euros. Cerca de 70% destas empresas foram criadas nos últimos cinco anos, todas elas com uma grande dinâmica de exportação, referiu João Rui Ferreira.
O Programa Reforçar surge como principal instrumento de apoio, mobilizando 10 mil milhões de euros para reforçar a competitividade. Entre as medidas destacam-se linhas de financiamento do Banco Português de Fomento com mais de 5 mil milhões de euros para o Fundo de Maneio e Investimento Empresarial e uma nova linha de apoio de 3,5 mil milhões de euros, incluindo 400 milhões em subvenções destinadas a empresas exportadoras.
João Rui Ferreira, que como secretário-geral da APCOR recebeu um Prémio Exportação e Internacionalização, elogiou a transformação geracional em curso nas empresas portuguesas, com uma nova geração de líderes com experiências internacionais, com passagens por algumas multinacionais que regressam às PME trazendo capacidade de gestão e inovação.
