A participação da Direção-Geral das Artes (DG Artes) no Pavilhão de Portugal, na Expo 2025 Osaka, constituiu um dos momentos altos da celebração da cultura portuguesa. No âmbito do Programa Nacional Saber Fazer, a DG Artes e o Património Cultural, IP, apresentaram a exposição "A Água Corre para o Mar", que valorizou tanto o património material como imaterial do país, destacando também a produção artesanal sustentável.
Patente de 21 a 31 de agosto, a exposição evidenciou a profunda ligação de Portugal ao mar. Com peças únicas em cerâmica, cestaria, madeira e fibras vegetais, a mostra revelou como técnicas ancestrais e matérias-primas naturais continuam a ser relevantes e contemporâneas, refletindo a riqueza cultural das regiões costeiras e dos Açores.
Patente de 21 a 31 de agosto, a exposição evidenciou a profunda ligação de Portugal ao mar. Com peças únicas em cerâmica, cestaria, madeira e fibras vegetais, a mostra revelou como técnicas ancestrais e matérias-primas naturais continuam a ser relevantes e contemporâneas, refletindo a riqueza cultural das regiões costeiras e dos Açores.
Os visitantes tiveram ainda a oportunidade de participar em oficinas de fibras vegetais, conduzidas por mestres como Manuel Ferreira (mobiliário em bunho) e Domingos Vaz (cestaria em cana). Estas experiências permitiram descobrir e experimentar técnicas artesanais em risco de desaparecer, reforçando a valorização do conhecimento e da herança cultural portuguesa.
A programação incluiu também concertos que uniram tradição e modernidade da música portuguesa. Projetos como O Gajo, Bandua, Expresso Transatlântico e A Cantadeira proporcionaram uma viagem sonora memorável, onde a guitarra portuguesa, o fado, as raízes do cancioneiro da Beira Baixa e o Adufeh se cruzaram com a eletrónica e ritmos contemporâneos. Estas atuações, que atraíram um público entusiástico, mostraram como a música portuguesa consegue inspirar e ligar culturas além-fronteiras.
Ao longo de 11 dias, esta programação evidenciou o compromisso de Portugal na promoção da criação artística e cultural, sublinhando a riqueza da sua herança na forma mais autêntica e inovadora.
A programação incluiu também concertos que uniram tradição e modernidade da música portuguesa. Projetos como O Gajo, Bandua, Expresso Transatlântico e A Cantadeira proporcionaram uma viagem sonora memorável, onde a guitarra portuguesa, o fado, as raízes do cancioneiro da Beira Baixa e o Adufeh se cruzaram com a eletrónica e ritmos contemporâneos. Estas atuações, que atraíram um público entusiástico, mostraram como a música portuguesa consegue inspirar e ligar culturas além-fronteiras.
Ao longo de 11 dias, esta programação evidenciou o compromisso de Portugal na promoção da criação artística e cultural, sublinhando a riqueza da sua herança na forma mais autêntica e inovadora.