O Mastercard Economics Institute (MEI) divulgou o relatório anual “Travel Trends Report 2025” onde revela que Portugal surge em 12.º lugar na lista de destinos líderes em experiências de bem-estar e autocuidado, de acordo com o Índice de Viagens de Bem-Estar, Wellness Travel Index (WTI).
No topo do ranking estão a Namíbia, a África do Sul e a Tailândia, onde os visitantes podem reconectar-se com a natureza em pousadas ecológicas imersivas ou encontrar serenidade em retiros de meditação.
Alguns destinos turísticos europeus estão a enveredar por este caminho, como é o caso de Itália (6.º) e Polónia (13.º). É importante referir que o WTI não contabiliza viagens dentro do mesmo país com fins de bem-estar, apenas viagens internacionais.
Os consumidores europeus estão a dar prioridade a motivações mais profundas e com maior valor pessoal para as suas viagens, como a procura de conexão, bem-estar, aventura e experiências gastronómicas. Estes fatores, orientados por objetivos pessoais e emocionais, continuam a ser motores determinantes para viajar, mesmo em cenários de incerteza económica.
No topo do ranking estão a Namíbia, a África do Sul e a Tailândia, onde os visitantes podem reconectar-se com a natureza em pousadas ecológicas imersivas ou encontrar serenidade em retiros de meditação.
Alguns destinos turísticos europeus estão a enveredar por este caminho, como é o caso de Itália (6.º) e Polónia (13.º). É importante referir que o WTI não contabiliza viagens dentro do mesmo país com fins de bem-estar, apenas viagens internacionais.
Os consumidores europeus estão a dar prioridade a motivações mais profundas e com maior valor pessoal para as suas viagens, como a procura de conexão, bem-estar, aventura e experiências gastronómicas. Estes fatores, orientados por objetivos pessoais e emocionais, continuam a ser motores determinantes para viajar, mesmo em cenários de incerteza económica.