Em 2025 o Governo baixou a taxa de IRC de 21% para 20%, aprovando agora uma descida adicional de três pontos percentuais nos próximos três anos. A taxa será de 19% em 2026, de 18% em 2027 e de 17% em 2028, no final da legislatura.
A taxa de IRC para as pequenas e médias empresas, aplicável aos primeiros 50 mil euros de matéria coletável, que o Governo já tinha reduzido de 17% para 16% no ano passado, será novamente revista em baixa, passando para 15% em 2026.
A descida do IRC visa aumentar a competitividade da economia portuguesa - lembre-se que Portugal tem atualmente a segunda taxa agregada mais elevada da OCDE. Isto porque, além da taxa base de IRC, acrescem a derrama estadual, que pode ir até 1,5%, e a derrama municipal, que pode atingir também 1,5% elevando a carga fiscal total até 24% em 2025 (20% + 1,5% + 1,5%) e até 22% em 2026 (19% + 1,5% + 1,5%), nas regiões e empresas sujeitas ao máximo legal de ambas as derramas.
Em comparação, a média da taxa efetiva de imposto sobre o rendimento das empresas na OCDE ronda os 21% a 22%, com países como a Irlanda (12,5%), Hungria (9%) e Lituânia (15%) a praticarem taxas significativamente inferiores.
Neste contexto, a estratégia de redução progressiva do IRC pretende posicionar Portugal de forma mais favorável na atração de investimento direto estrangeiro, ao mesmo tempo que procura estimular a atividade empresarial e o crescimento económico sustentável.
A taxa de IRC para as pequenas e médias empresas, aplicável aos primeiros 50 mil euros de matéria coletável, que o Governo já tinha reduzido de 17% para 16% no ano passado, será novamente revista em baixa, passando para 15% em 2026.
A descida do IRC visa aumentar a competitividade da economia portuguesa - lembre-se que Portugal tem atualmente a segunda taxa agregada mais elevada da OCDE. Isto porque, além da taxa base de IRC, acrescem a derrama estadual, que pode ir até 1,5%, e a derrama municipal, que pode atingir também 1,5% elevando a carga fiscal total até 24% em 2025 (20% + 1,5% + 1,5%) e até 22% em 2026 (19% + 1,5% + 1,5%), nas regiões e empresas sujeitas ao máximo legal de ambas as derramas.
Em comparação, a média da taxa efetiva de imposto sobre o rendimento das empresas na OCDE ronda os 21% a 22%, com países como a Irlanda (12,5%), Hungria (9%) e Lituânia (15%) a praticarem taxas significativamente inferiores.
Neste contexto, a estratégia de redução progressiva do IRC pretende posicionar Portugal de forma mais favorável na atração de investimento direto estrangeiro, ao mesmo tempo que procura estimular a atividade empresarial e o crescimento económico sustentável.