Numa altura em que se discute uma nova ordem económica mundial, em virtude do anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, da aplicação de novas taxas alfandegárias, o calçado português está de partida para uma nova ofensiva comercial ao mercado norte-americana. Nos próximos dias, 12 empresas portuguesas participarão na Atlanta Shoe Fair.
De acordo com o World Footwear Yearbook, os EUA são o maior mercado mundial de calçado. Anualmente, importam mais de 1986 milhões de pares de calçado, em valores próximos dos 26 mil milhões de dólares. A China é tradicionalmente o maior fornecedor do mercado, com uma quota próxima dos 60% (o equivalente a 1200 milhões de pares), seguida de Vietname (quota de 23% referente a 461 milhões de pares) e Indonésia (quota de 6% alusivos a 129 milhões de pares em 2023).
Para Portugal, os EUA são um mercado estratégico, perfilando-se atualmente como o 5º mercado de destino das suas exportações. Na última década, as exportações portuguesas para os “states” duplicaram, atingindo valores próximos dos 100 milhões de euros no final de 2024. “Ainda que já exportemos mais de 90% da sua produção para 170 países, considerados o mercado norte-americano estratégico e a grande aposta da indústria portuguesa de calçado para a próxima década”, considera Paulo Gonçalves.
De acordo com o World Footwear Yearbook, os EUA são o maior mercado mundial de calçado. Anualmente, importam mais de 1986 milhões de pares de calçado, em valores próximos dos 26 mil milhões de dólares. A China é tradicionalmente o maior fornecedor do mercado, com uma quota próxima dos 60% (o equivalente a 1200 milhões de pares), seguida de Vietname (quota de 23% referente a 461 milhões de pares) e Indonésia (quota de 6% alusivos a 129 milhões de pares em 2023).
Para Portugal, os EUA são um mercado estratégico, perfilando-se atualmente como o 5º mercado de destino das suas exportações. Na última década, as exportações portuguesas para os “states” duplicaram, atingindo valores próximos dos 100 milhões de euros no final de 2024. “Ainda que já exportemos mais de 90% da sua produção para 170 países, considerados o mercado norte-americano estratégico e a grande aposta da indústria portuguesa de calçado para a próxima década”, considera Paulo Gonçalves.