A terceira edição do Prémio Nacional de Inovação proporcionou um debate alargado sobre o papel da inovação na competitividade das empresas, que contou com a participação de Ricardo Arroja, presidente da AICEP, Rafael Alves Rocha, diretor-geral da CIP, Paulo Reis, diretor-geral Portugal e diretor Hub Europa da FI Group, Teresa Silva e Sousa, diretora de Organização, Qualidade e Inovação do BPI, Sérgio Silvestre, diretor-geral de Inovação da Claranet Portugal, e Ana Almeida Simões, diretora de Inovação do Grupo Brisa.
"Está mais do que estudado que as empresas que investem em inovação e em propriedade intelectual são as que mais rapidamente se internacionalizam e captam interesse de investidores sofisticados", afirmou Ricardo Arroja, presidente da AICEP, para quem a inovação deve ser entendida como um ativo estratégico das empresas, particularmente no que diz respeito à propriedade intelectual. No entanto, destacou que muitas empresas ainda não reconhecem os seus próprios processos inovadores. "Frequentemente, há inovação dentro das organizações que não é assumida como tal e, por isso, não é aproveitada estrategicamente", alertou.
"Está mais do que estudado que as empresas que investem em inovação e em propriedade intelectual são as que mais rapidamente se internacionalizam e captam interesse de investidores sofisticados", afirmou Ricardo Arroja, presidente da AICEP, para quem a inovação deve ser entendida como um ativo estratégico das empresas, particularmente no que diz respeito à propriedade intelectual. No entanto, destacou que muitas empresas ainda não reconhecem os seus próprios processos inovadores. "Frequentemente, há inovação dentro das organizações que não é assumida como tal e, por isso, não é aproveitada estrategicamente", alertou.