EXPANSÃO. As conservas portuguesas de peixe estão na moda e até já asseguraram lugar no coração de Nova Iorque. Mas o setor ambiciona mais, quer exportando mais, quer substituindo importações. Falta de mão-de-obra é desafio.
A indústria conserveira portuguesa quer chegar aos mil milhões de euros de faturação em 2030. A meta foi definida em 2010 e, apesar de o setor estar longe desse montante, o presidente da Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe (ANCIP) acredita que ainda é possível lá chegar. Mas tudo depende das políticas europeias que vierem a ser adotadas, argumenta.
É uma meta ambiciosa, mas não impossível”, diz José Maria Freitas, que considera que a indústria tem mostrado, desde 2010, “um bom ritmo de crescimento”, o que lhe permitiu duplicar a faturação nestes 14 anos, e, neste momento, “tem capacidade produtiva para alcançar os mil milhões”. Precisa é de crescer além-fronteiras.
Dinheiro Vivo

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Indústria conserveira quer faturar mil milhões até 2030
As conservas portuguesas de peixe estão na moda.
Ilídia Pinto, Dinheiro Vivo
19 nov. 2024
Imprensa Nacional