A VisionWare, empresa tecnológica portuguesa dedicada à Segurança de Informação e Cibersegurança, anuncia que ultrapassou a meta de mais de 60 entidades, entre setor público e privado, onde exerce as funções e assume as responsabilidades como prestador de serviços de Data Protection Officer [DPO as a Service - DPOaaS]/EPD - Encarregado de Proteção de Dados.
Em pouco mais de 5 anos, a VisionWare alcança esta meta, destacando-se pela sua vasta experiência no setor público, em entidades de referência, que contam com uma equipa que lhes garante a capacidade de resposta adequada aos desafios diários daquela função, desde Portugal até Cabo Verde, passando pela Suíça.
De referir também que, a nomeação de um Encarregado de Proteção de Dados DPO/EPD, é obrigatória para todas as entidades que preencham pelo menos, um dos requisitos do artigo 37.º do RGPD (Regulamento Geral de Proteção de Dados), sendo esta obrigatoriedade aplicável, não só, mas também, às autoridades e organismos públicos, sendo que a não nomeação para o exercício deste cargo, compromete as entidades com a aplicação de uma coima que pode ir até aos 10 milhões de euros.
A figura do DPO ganhou notoriedade com a publicação do RGPD, devendo este ser um especialista em proteção de dados com a função de monitorizar a conformidade da organização/entidade com as regras e boas práticas do setor. Deverá igualmente zelar e intermediar pelos interesses da empresa e dos titulares dos dados, competindo-lhe ainda, o apoio em toda a comunicação necessária com a CNPD (Comissão Nacional de Proteção de Dados).
A experiência acumulada de quase duas décadas da VisionWare na gestão de incidentes de segurança, violações de dados e até a sua intervenção em processos de recuperação a desastre (após ciberataque) no mercado, bem como a constante interação com as autoridades de controlo e autoridades judiciárias, tem permitido que a VisionWare possa hoje endereçar, em situações de crise ou desastre, soluções específicas e eficazes para os seus clientes com base num modus operandi instalado – investigação forense, recuperação e resposta a incidente, contenção, relatórios formais, interação formal com as autoridades e media - tornando assim todo o processo mais célere, seguro e responsável, fatores que se revelam decisivos para qualquer entidade, seja ela, pública ou privada.
Credenciada pela NATO, e quase a completar duas décadas de experiência no setor, a VisionWare é reconhecida como detentora de elevado know-how e capacidade técnica por instituições portuguesas e internacionais tendo estado envolvida em diversos projetos apoiados pela União Europeia. Entre as suas principais áreas operacionais e técnicas, destaca-se o crescimento contínuo das suas equipas convergentes de Cybersecurity, Privacy & Legal, Ethics & Compliance, Cyber Defense Operations [SOC (Security Operations Center) & CSIRT (Computer Security Incident Responde Team)], bem como da sua área de Strategic Intelligence & Risk Analysis, através da expansão do seu centro de monitorização de (ciber)ameaças à escala mundial – VisionWare Threat Intelligence Center.
Em pouco mais de 5 anos, a VisionWare alcança esta meta, destacando-se pela sua vasta experiência no setor público, em entidades de referência, que contam com uma equipa que lhes garante a capacidade de resposta adequada aos desafios diários daquela função, desde Portugal até Cabo Verde, passando pela Suíça.
De referir também que, a nomeação de um Encarregado de Proteção de Dados DPO/EPD, é obrigatória para todas as entidades que preencham pelo menos, um dos requisitos do artigo 37.º do RGPD (Regulamento Geral de Proteção de Dados), sendo esta obrigatoriedade aplicável, não só, mas também, às autoridades e organismos públicos, sendo que a não nomeação para o exercício deste cargo, compromete as entidades com a aplicação de uma coima que pode ir até aos 10 milhões de euros.
A figura do DPO ganhou notoriedade com a publicação do RGPD, devendo este ser um especialista em proteção de dados com a função de monitorizar a conformidade da organização/entidade com as regras e boas práticas do setor. Deverá igualmente zelar e intermediar pelos interesses da empresa e dos titulares dos dados, competindo-lhe ainda, o apoio em toda a comunicação necessária com a CNPD (Comissão Nacional de Proteção de Dados).
A experiência acumulada de quase duas décadas da VisionWare na gestão de incidentes de segurança, violações de dados e até a sua intervenção em processos de recuperação a desastre (após ciberataque) no mercado, bem como a constante interação com as autoridades de controlo e autoridades judiciárias, tem permitido que a VisionWare possa hoje endereçar, em situações de crise ou desastre, soluções específicas e eficazes para os seus clientes com base num modus operandi instalado – investigação forense, recuperação e resposta a incidente, contenção, relatórios formais, interação formal com as autoridades e media - tornando assim todo o processo mais célere, seguro e responsável, fatores que se revelam decisivos para qualquer entidade, seja ela, pública ou privada.
Credenciada pela NATO, e quase a completar duas décadas de experiência no setor, a VisionWare é reconhecida como detentora de elevado know-how e capacidade técnica por instituições portuguesas e internacionais tendo estado envolvida em diversos projetos apoiados pela União Europeia. Entre as suas principais áreas operacionais e técnicas, destaca-se o crescimento contínuo das suas equipas convergentes de Cybersecurity, Privacy & Legal, Ethics & Compliance, Cyber Defense Operations [SOC (Security Operations Center) & CSIRT (Computer Security Incident Responde Team)], bem como da sua área de Strategic Intelligence & Risk Analysis, através da expansão do seu centro de monitorização de (ciber)ameaças à escala mundial – VisionWare Threat Intelligence Center.