De acordo com o Dinheiro Vivo, o receio da escassez de cobre, o principal metal industrial, está a impulsionar as cotações, num contexto de “crescente procura das indústrias verdes”, dizem os especialistas.
O preço do ouro nos mercados internacionais atingiu ontem um novo máximo, acima dos 2445 dólares por onça (31,10 gramas). Também os contratos de futuro na Bolsa de Metais de Londres dispararam mais de 4%, com o preço do cobre a ultrapassar, pela primeira vez, os 11 mil dólares por tonelada, embora tenha baixado alguma coisa durante as negociações da tarde, refere a Bloomberg. Também a prata atingiu ontem o nível mais alto desde 2012 ao cotar nos 32,51 dólares.
“Rumores de escassez de produção de cobre pelas fundições tem impulsionado a cotação do principal metal industrial. Os investidores acreditam que o aumento da utilização de cobre em setores de rápido crescimento, incluindo veículos elétricos, energia renovável e inteligência artificial, compense a resistência de setores tradicionais como a construção e outras infraestruturas”, refere Paulo Rosa. O economista sénior do Banco Carregosa acrescenta: “Intensificando este efeito, o receio de preços mais elevados tem influenciado os investidores com posições curtas nos mercados, a encerrarem as mesmas, amplificando esse mesmo movimento de alta.”
O preço do ouro nos mercados internacionais atingiu ontem um novo máximo, acima dos 2445 dólares por onça (31,10 gramas). Também os contratos de futuro na Bolsa de Metais de Londres dispararam mais de 4%, com o preço do cobre a ultrapassar, pela primeira vez, os 11 mil dólares por tonelada, embora tenha baixado alguma coisa durante as negociações da tarde, refere a Bloomberg. Também a prata atingiu ontem o nível mais alto desde 2012 ao cotar nos 32,51 dólares.
“Rumores de escassez de produção de cobre pelas fundições tem impulsionado a cotação do principal metal industrial. Os investidores acreditam que o aumento da utilização de cobre em setores de rápido crescimento, incluindo veículos elétricos, energia renovável e inteligência artificial, compense a resistência de setores tradicionais como a construção e outras infraestruturas”, refere Paulo Rosa. O economista sénior do Banco Carregosa acrescenta: “Intensificando este efeito, o receio de preços mais elevados tem influenciado os investidores com posições curtas nos mercados, a encerrarem as mesmas, amplificando esse mesmo movimento de alta.”