E a economia deste país representa perto de 17% do PIB global.
O controlo industrial já é evidente, o que está a deixar fortes preocupações junto do Ocidente, tendo em conta a sobrecapacidade do gigante asiático.
A China prepara-se para invandir os mercados ocidentais com artigos baratos. A sua indústria trabalha intensamente e os produtos acumulam-se nos armazéns.
O melhor exemplo o que está a acontecer é a chamada "tecnologia verde", que se concentra também neste país. O que levanta problemas às nações ocidentais, com os respetivos governos receosos de ficarem demasiado dependentes da China, a par de acusações que os apoios estatais permitem uma concorrência desleal.
Bruxelas tem cada vez mais receio que a Europa se converta num prisioneiro da tecnologia verde de Pequim. Poderia até pensar-se que os preços baixos sáo uma benesse para os países ocidentais. Mas as coisas não funcionam assim, como já o têm demonstrado os veículos elétricos ou os painéis solares.
A principal razão são as indústrias da Europa e dos Estados Unidos e seus trabalhadores. Ambas as regiões acusam a China de subsidiar fortemente as suas indústrias (sobretudo as relacionadas com as energias verdes e a tecnologia), levando à sobrecapacidade e a preços muito baixos.
A realidade é que as empresas chinesas vão ganhando quota de mercado às congéneres ocidentais. Além disso, o gigante asiático tem um forte controlo sobre as cadeias de abastecimento, o que tal nem lhe dá vantagens competitivas nos mercados internacionais.
O controlo industrial já é evidente, o que está a deixar fortes preocupações junto do Ocidente, tendo em conta a sobrecapacidade do gigante asiático.
A China prepara-se para invandir os mercados ocidentais com artigos baratos. A sua indústria trabalha intensamente e os produtos acumulam-se nos armazéns.
O melhor exemplo o que está a acontecer é a chamada "tecnologia verde", que se concentra também neste país. O que levanta problemas às nações ocidentais, com os respetivos governos receosos de ficarem demasiado dependentes da China, a par de acusações que os apoios estatais permitem uma concorrência desleal.
Bruxelas tem cada vez mais receio que a Europa se converta num prisioneiro da tecnologia verde de Pequim. Poderia até pensar-se que os preços baixos sáo uma benesse para os países ocidentais. Mas as coisas não funcionam assim, como já o têm demonstrado os veículos elétricos ou os painéis solares.
A principal razão são as indústrias da Europa e dos Estados Unidos e seus trabalhadores. Ambas as regiões acusam a China de subsidiar fortemente as suas indústrias (sobretudo as relacionadas com as energias verdes e a tecnologia), levando à sobrecapacidade e a preços muito baixos.
A realidade é que as empresas chinesas vão ganhando quota de mercado às congéneres ocidentais. Além disso, o gigante asiático tem um forte controlo sobre as cadeias de abastecimento, o que tal nem lhe dá vantagens competitivas nos mercados internacionais.