De acordo com o Executive Digest, a Associação Business Roundtable Portugal (Associação BRP) apresentou o Globalizar, um novo projecto que visa simplificar e promover a internacionalização das pequenas e médias empresas nacionais (PME), ao oferecer uma rede de espaços de acolhimento que tira partido das instalações que as empresas associadas têm nas diversas geografias onde operam. De Chicago a Santiago do Chile, passando por Milão ou Paris, o projecto arranca com mais de 40 espaços de trabalho, distribuídos por 14 países, em três continentes – África, América (do Sul e do Norte) e Europa.
Cientes das dificuldades e os custos elevados que a entrada em novos mercados externos representa, nesta primeira fase, os espaços de trabalho serão disponibilizados pela Corticeira Amorim, BA Glass, Bial, Delta, Logoplaste, Nors, Sogrape, Sovena e Sugal Group, empresas com presença em várias cidades por todo o mundo.
Além de tirarem partido das instalações disponíveis (até dois postos de trabalho por empresa candidata), as PME podem ainda beneficiar do acesso às equipas locais dos associados do BRP. «O crescimento empresarial não sobrevive sem a internacionalização. No entanto, sabemos que as PME, especialmente aquelas que estão a iniciar este processo, enfrentam uma série de obstáculos, como a escassez de recursos ou a complexidade regulatória e cultural, que acabam por levar muitos bons projectos a fracassar», salienta António Rios de Amorim, vice-presidente da Associação BRP, e presidente e CEO da Corticeira Amorim.
Cientes das dificuldades e os custos elevados que a entrada em novos mercados externos representa, nesta primeira fase, os espaços de trabalho serão disponibilizados pela Corticeira Amorim, BA Glass, Bial, Delta, Logoplaste, Nors, Sogrape, Sovena e Sugal Group, empresas com presença em várias cidades por todo o mundo.
Além de tirarem partido das instalações disponíveis (até dois postos de trabalho por empresa candidata), as PME podem ainda beneficiar do acesso às equipas locais dos associados do BRP. «O crescimento empresarial não sobrevive sem a internacionalização. No entanto, sabemos que as PME, especialmente aquelas que estão a iniciar este processo, enfrentam uma série de obstáculos, como a escassez de recursos ou a complexidade regulatória e cultural, que acabam por levar muitos bons projectos a fracassar», salienta António Rios de Amorim, vice-presidente da Associação BRP, e presidente e CEO da Corticeira Amorim.