De acordo com o Executive Digest, a Galp e o Instituto Superior de Agronomia (ISA) estabeleceram uma parceria que permitiu criar o primeiro projeto de Agrivoltaico em Portugal, com a instalação de painéis solares sobre uma cultura de vinha, tirando o melhor partido da produção de energia renovável enquanto se protege o desenvolvimento da uva.
O Agrivoltaico é uma prática inovadora que consiste na combinação da produção agrícola com a produção de energia fotovoltaica.
Este conceito procura dar prioridade à produção agrícola, usufruindo da radiação solar em excesso para produção energética, sempre que possível.
No projeto-piloto que vai ser apresentado no ISA, os painéis fotovoltaicos irão dispor de um sistema motorizado que possibilita o ajuste da posição dos mesmos quer para otimizar a produção energética, quer para possibilitar a penetração da luz solar em momentos de maior necessidade das plantas.
Com esta tecnologia pretende-se25, para além da produção de energia fotovoltaica, mitigar os efeitos das alterações climáticas, protegendo as plantas em momentos de temperaturas extremas e diminuindo a evapotranspiração, potencialmente reduzindo assim o consumo de água para rega.
Esta tecnologia poderá ainda ter um impacto significativo na maturação das nossas uvas. Caberá aos investigadores do ISA validar as vantagens e desvantagens deste conceito nas nossas vinhas e perceber qual a melhor forma de o adotar no futuro.
O Agrivoltaico é uma prática inovadora que consiste na combinação da produção agrícola com a produção de energia fotovoltaica.
Este conceito procura dar prioridade à produção agrícola, usufruindo da radiação solar em excesso para produção energética, sempre que possível.
No projeto-piloto que vai ser apresentado no ISA, os painéis fotovoltaicos irão dispor de um sistema motorizado que possibilita o ajuste da posição dos mesmos quer para otimizar a produção energética, quer para possibilitar a penetração da luz solar em momentos de maior necessidade das plantas.
Com esta tecnologia pretende-se25, para além da produção de energia fotovoltaica, mitigar os efeitos das alterações climáticas, protegendo as plantas em momentos de temperaturas extremas e diminuindo a evapotranspiração, potencialmente reduzindo assim o consumo de água para rega.
Esta tecnologia poderá ainda ter um impacto significativo na maturação das nossas uvas. Caberá aos investigadores do ISA validar as vantagens e desvantagens deste conceito nas nossas vinhas e perceber qual a melhor forma de o adotar no futuro.
