De acordo com o Jornal Económico, a Refurbed podia brincar com o nome, mas a empresa austríaca decidiu abrir o jogo e ser direta.
Do verbo inglês refurbish (renovar, restaurar), a Refurbed é precisamente o que o nome vende: uma empresa de produtos recondicionados, mas muito mais que os típicos smartphones de uma marca norte-americana bastante popular. Chegou recentemente a Portugal, o seu 11º mercado europeu.
Fundada em 2017, a Refurbed foi fundada por três amigos com preocupações relativamente ao ambiente, ao mundo que deixarão para os seus herdeiros e também com o aumento da poluição tecnológica.
Numa rápida visita a Portugal para a apresentação ao mais recente mercado, um dos seus fundadores e CEO, Kilian Kaminski, explicou que desde a fundação, a empresa já conseguiu poupar evitar a emissão de 270 toneladas de dióxido de carbono, 885 toneladas de e-waste (lixo eletrónico) e poupar 94 mil milhões de litros de água.
Kilian inicia a sua apresentação a referir que iniciou a sua jornada no mundo de trabalho na Amazon, no segmento do marketplace, onde os artigos à venda são novos, tendo ainda chegado a lançar o programa Amazon Renewed, onde a tecnológica avança com a venda de produtos recondicionados e em segunda-mão. Perante a problemática do lixo eletrónico, para o qual se foi apercebendo, este fundador juntou-se a dois amigos e quis passar à ação, criando então a Refurbed com o foco na economia circular.
No fundo, a Refurbed funciona como um marketplace, tendo mais de “300 parceiros espalhados por toda a Europa”. Ou seja, a empresa austríaca envia os aparelhos para estes parceiros, que fazem os arranjos necessários, e depois são colocados à venda no marketplace com uma avaliação entre A e C. São estes parceiros europeus que, posteriormente, enviam o aparelho para o cliente.
Assim, a Refurbed não funciona como uma Swappie, cuja empresa nórdica tem uma fábrica onde os aparelhos digitais são arranjados.
Do verbo inglês refurbish (renovar, restaurar), a Refurbed é precisamente o que o nome vende: uma empresa de produtos recondicionados, mas muito mais que os típicos smartphones de uma marca norte-americana bastante popular. Chegou recentemente a Portugal, o seu 11º mercado europeu.
Fundada em 2017, a Refurbed foi fundada por três amigos com preocupações relativamente ao ambiente, ao mundo que deixarão para os seus herdeiros e também com o aumento da poluição tecnológica.
Numa rápida visita a Portugal para a apresentação ao mais recente mercado, um dos seus fundadores e CEO, Kilian Kaminski, explicou que desde a fundação, a empresa já conseguiu poupar evitar a emissão de 270 toneladas de dióxido de carbono, 885 toneladas de e-waste (lixo eletrónico) e poupar 94 mil milhões de litros de água.
Kilian inicia a sua apresentação a referir que iniciou a sua jornada no mundo de trabalho na Amazon, no segmento do marketplace, onde os artigos à venda são novos, tendo ainda chegado a lançar o programa Amazon Renewed, onde a tecnológica avança com a venda de produtos recondicionados e em segunda-mão. Perante a problemática do lixo eletrónico, para o qual se foi apercebendo, este fundador juntou-se a dois amigos e quis passar à ação, criando então a Refurbed com o foco na economia circular.
No fundo, a Refurbed funciona como um marketplace, tendo mais de “300 parceiros espalhados por toda a Europa”. Ou seja, a empresa austríaca envia os aparelhos para estes parceiros, que fazem os arranjos necessários, e depois são colocados à venda no marketplace com uma avaliação entre A e C. São estes parceiros europeus que, posteriormente, enviam o aparelho para o cliente.
Assim, a Refurbed não funciona como uma Swappie, cuja empresa nórdica tem uma fábrica onde os aparelhos digitais são arranjados.