Olivah utiliza os resíduos das pedreiras de mármore e de pedra para produzir todo o tipo de peças de design. Estas são encomendadas por arquitectos e comerciantes de arte que participam na Art Basel.
No futuro, a startup portuguesa vai também oferecer os seus produtos ao consumidor final através da Internet.
Gisella Tortoriello dá uma segunda vida aos resíduos de mármore e pedras. A fundadora da Olivah desloca-se às pedreiras de mármore e de pedra, sobretudo às situadas na região do Alentejo, em Portugal, para procurar fragmentos adequados nos resíduos. Em seguida, os designers da empresa prestam grande atenção aos pormenores para dar a este material as formas encomendadas pelo cliente na oficina da empresa em Sintra. Pode tratar-se de arquitectos em Paris ou de designers em Los Angeles, por exemplo.
No futuro, os clientes finais de fora de Portugal também poderão encomendar produtos de design exclusivos feitos de mármore ou pedra. Segundo Gisella Tortoriello, a Olivah planeia lançar em outubro uma loja online, que já está a ser preparada há algum tempo. Aqui, os clientes podem encomendar banheiras, mesas e bancadas de cozinha, bem como vasos, decorações ou - um novo produto - toalhas de mesa que combinam uma base de cortiça com uma superfície de mármore.
Gisella Tortoriello trabalha no sector da pedra há duas décadas. Como arquiteta, achava sempre frustrante que mármores valiosos fossem deitados fora simplesmente porque não correspondiam aos padrões uniformes dos construtores. Durante o intervalo forçado do COVID.

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Investimento
Olivah dá uma segunda vida aos resíduos das pedreiras de mármore
Para produzir todo o tipo de peças de design.
AICEP
10 jul. 2024