Com três anos de existência, a Associação de Produtores de Videojogos Portugueses tem como objetivo acelerar o crescimento da indústria atrair multinacionais e unir o setor. O seu presidente, Jeferson Valadares, sublinha que nesta área é impossível crescer sem exportar, por isso a APVP tem estado presente em diversos eventos internacionais. Os últimos anos têm sido marcados por investimentos, fusões e aquisições que são um sinal de maturidade do setor.
APVP foi criada em 2021 para promover as empresas portuguesas de videojogos. Como avalia estes três primeiros anos?
Embora já houvesse um ecossistema em Portugal antes de 2021, temos orgulho de dizer que a APVP, desde que começou a sua atividade, em 2022, tem sido instrumental para entender as necessidades das empresas e unificar a sua voz. Neste período a associação também se estabeleceu como o principal interlocutor da indústria com as entidades interessadas, sejam governamentais ou não.
De que forma a APVP tem apoiado a indústria de videojogos em Portugal?
A APVP trabalha ativamente para acelerar o crescimento da indústria, atrair multinacionais para Portugal, unir o setor e criar um ambiente propício a novos empreendedores. Nestes três anos, conseguimos marcar presença em diversos fóruns internacionais, de forma presencial e digital, estabelecendo contactos com empresas e associações internacionais para atrair investimentos e profissionais, e fortalecendo a posição de Portugal no panorama global.
Para além de trabalharmos em estreita proximidade com o tecido empresarial, promovemos a indústria junto dos estudantes e recém-graduados ao realizar palestras nas escolas superiores e facilitando o contacto para estágios curriculares e profissionais. Apoiamos ativamente eventos locais, fomentando o crescimento e a coesão da comunidade de videojogos em Portugal. A APVP representa os produtores de jogos portugueses, trabalhando com instituições públicas e outros parceiros, como a AEPDV [Associação de Empresas Produtoras e Distribuidoras de Videojogos] e a SPCV [Sociedade Portuguesa de Ciências dos Videojogos], e é membro da EGDF [European Games Developer Federation] integrando um grupo com mais de 22 associações nacionais, alinhando- -se assim com o ecossistema europeu.
APVP foi criada em 2021 para promover as empresas portuguesas de videojogos. Como avalia estes três primeiros anos?
Embora já houvesse um ecossistema em Portugal antes de 2021, temos orgulho de dizer que a APVP, desde que começou a sua atividade, em 2022, tem sido instrumental para entender as necessidades das empresas e unificar a sua voz. Neste período a associação também se estabeleceu como o principal interlocutor da indústria com as entidades interessadas, sejam governamentais ou não.
De que forma a APVP tem apoiado a indústria de videojogos em Portugal?
A APVP trabalha ativamente para acelerar o crescimento da indústria, atrair multinacionais para Portugal, unir o setor e criar um ambiente propício a novos empreendedores. Nestes três anos, conseguimos marcar presença em diversos fóruns internacionais, de forma presencial e digital, estabelecendo contactos com empresas e associações internacionais para atrair investimentos e profissionais, e fortalecendo a posição de Portugal no panorama global.
Para além de trabalharmos em estreita proximidade com o tecido empresarial, promovemos a indústria junto dos estudantes e recém-graduados ao realizar palestras nas escolas superiores e facilitando o contacto para estágios curriculares e profissionais. Apoiamos ativamente eventos locais, fomentando o crescimento e a coesão da comunidade de videojogos em Portugal. A APVP representa os produtores de jogos portugueses, trabalhando com instituições públicas e outros parceiros, como a AEPDV [Associação de Empresas Produtoras e Distribuidoras de Videojogos] e a SPCV [Sociedade Portuguesa de Ciências dos Videojogos], e é membro da EGDF [European Games Developer Federation] integrando um grupo com mais de 22 associações nacionais, alinhando- -se assim com o ecossistema europeu.