De acordo com o Jornal de Negócios o Governo quer voltar a introduzir uma taxa de 20% no IRS para atrair talento estrangeiro, à semelhança do regime dos Residentes Não Habituais.
O Governo quer relançar a possibilidade de os estrangeiros beneficiarem de um IRS reduzido, de 20%, à semelhança do regime de Residentes Não Habituais (RNH), definindo o que chama de um "novo regime de atração de talento" e procurando abranger um " conjunto mais alargado de profissões qualificadas e empresas".
A medida faz parte do pacote de 60 aprovado no Conselho de Ministros desta quinta-feira, 4 de julho. O objetivo é "potenciar o crescimento das empresas portuguesas e a captação de talento", afirma o executivo liderado por Luís Montenegro. Entre as medidas estão algumas, como a redução de IRC até 15% na legislatura, que já estavam previstas no Programa de Governo e nas Grandes Opções do Plano, que foram publicadas esta quarta-feira no Parlamento. Mas este "novo regime de atração de talento", à semelhança do regime de Residentes Não Habituais (RNH), que acabaria no final deste ano, tinha sido abordado pelo ministro das Finanças numa entrevista ao Financial Times de dia 6 de julho.
O Governo quer relançar a possibilidade de os estrangeiros beneficiarem de um IRS reduzido, de 20%, à semelhança do regime de Residentes Não Habituais (RNH), definindo o que chama de um "novo regime de atração de talento" e procurando abranger um " conjunto mais alargado de profissões qualificadas e empresas".
A medida faz parte do pacote de 60 aprovado no Conselho de Ministros desta quinta-feira, 4 de julho. O objetivo é "potenciar o crescimento das empresas portuguesas e a captação de talento", afirma o executivo liderado por Luís Montenegro. Entre as medidas estão algumas, como a redução de IRC até 15% na legislatura, que já estavam previstas no Programa de Governo e nas Grandes Opções do Plano, que foram publicadas esta quarta-feira no Parlamento. Mas este "novo regime de atração de talento", à semelhança do regime de Residentes Não Habituais (RNH), que acabaria no final deste ano, tinha sido abordado pelo ministro das Finanças numa entrevista ao Financial Times de dia 6 de julho.
