Segundo o Dinheiro Vivo, em ano de inflação e taxas de juro altas, o calçado foi penalizado a nível mundial, com quebras na produção, nas exportações e consumo. No mercado nacional, foram vendidos 69 milhões de pares, seis milhões a mais do que em 2022.
Os portugueses estão a comprar mais sapatos. Ou melhor, o consumo de calçado em Portugal está a crescer: passou de 63 milhões de pares, em 2022, para 69 milhões, em 2023. Foi um aumento de 9,5% e um comportamento em contraciclo com a performance mundial, marcada por uma retração para cerca de 20,6 mil milhões de pares, influenciada pelo disparar da inflação e das taxas de juro. Só na Europa, EUA e China foram consumidos menos 1546 milhões de pares de sapatos. Mas houve países a reforçarem as suas compras. É o caso da Rússia que, em 2022, fora o 10.º maior importador de calçado do mundo e, em 2023, subiu à 5.ª posição, tendo entrado também para o 8.º lugar no ranking dos maiores consumidores de calçado. No caso português, a explicação está, acredita a associação do calçado, no crescimento do turismo.
Os dados são do World Footwear 2024, o anuário estatístico que a APICCAPS publicou pelo 14.º ano consecutivo. “É um facto que hoje há cada vez mais consumidores portugueses a procurarem calçado nacional e Portugal é já um mercado relevante na estratégia de muitas das nossas empresas. Por outro lado, essas são compras feitas por portugueses, mas também pelos muitos turistas que visitam o país”, diz o porta-voz da associação, Paulo Gonçalves.
Os portugueses estão a comprar mais sapatos. Ou melhor, o consumo de calçado em Portugal está a crescer: passou de 63 milhões de pares, em 2022, para 69 milhões, em 2023. Foi um aumento de 9,5% e um comportamento em contraciclo com a performance mundial, marcada por uma retração para cerca de 20,6 mil milhões de pares, influenciada pelo disparar da inflação e das taxas de juro. Só na Europa, EUA e China foram consumidos menos 1546 milhões de pares de sapatos. Mas houve países a reforçarem as suas compras. É o caso da Rússia que, em 2022, fora o 10.º maior importador de calçado do mundo e, em 2023, subiu à 5.ª posição, tendo entrado também para o 8.º lugar no ranking dos maiores consumidores de calçado. No caso português, a explicação está, acredita a associação do calçado, no crescimento do turismo.
Os dados são do World Footwear 2024, o anuário estatístico que a APICCAPS publicou pelo 14.º ano consecutivo. “É um facto que hoje há cada vez mais consumidores portugueses a procurarem calçado nacional e Portugal é já um mercado relevante na estratégia de muitas das nossas empresas. Por outro lado, essas são compras feitas por portugueses, mas também pelos muitos turistas que visitam o país”, diz o porta-voz da associação, Paulo Gonçalves.