De acordo com o Eco, o grupo alemão vai construir um hangar de manutenção e reparação de aeronaves e motores no sudoeste europeu. Portugal é a localização mais provável.
A privatização da TAP não é o único motivo de interesse da Lufthansa em Portugal. A companhia aérea vai investir numa unidade de manutenção e reparação de aeronaves no sudoeste da Europa e o país é o “preferido para essa expansão”, afirmou ao ECO fonte oficial do grupo alemão.
A novidade foi dada pelo CEO, Carsten Spohr, durante a conferência com analistas para apresentação dos resultados do segundo trimestre, no final do mês passado. Em resposta ao ECO, o grupo adianta que a “Lufthansa Technik está a planear estabelecer uma nova unidade de manutenção, reparação e revisão de componentes de aeronaves e peças de motores no sudoeste da Europa. Portugal é o país preferido para essa expansão da nossa rede“. A decisão deverá ser tomada “em breve”.
A Lufthansa Technik é uma das maiores empresas do setor no mundo, com contratos de manutenção para cerca de 4.000 aviões, perto de 25 mil trabalhadores e receitas de 6,5 mil milhões de euros (em 2023). Segundo o site, tem 35 subsidiárias operacionais e empresas afiliadas espalhadas pelo mundo, das quais 20 na Europa. A empresa definiu um plano de crescimento até 2030, que passa pela expansão do número de unidades e da presença internacional, incluindo através de aquisições.
A criação da nova unidade não estará dependente do processo de reprivatização da TAP (que tem o seu próprio negócio de manutenção), na qual a Lufthansa afirmou no passado ser uma das interessadas. O grupo alemão esteve, de resto, muito perto de adquirir a participação dos acionistas privados da transportadora aérea portuguesa, em 2020, com a pandemia da covid-19 a abortar o negócio.
A Lufthansa tem uma quota de mercado reduzida nos dois maiores aeroportos portugueses: 2% em Lisboa e 5% no Porto (juntando a Eurowings), segundo os dados mais recentes da Autoridade Nacional de Aviação Civil, referentes ao segundo trimestre de 2023.
O grupo alemão não quis avançar com mais detalhes sobre o investimento, por o processo de seleção do local não estar ainda concluído.
A privatização da TAP não é o único motivo de interesse da Lufthansa em Portugal. A companhia aérea vai investir numa unidade de manutenção e reparação de aeronaves no sudoeste da Europa e o país é o “preferido para essa expansão”, afirmou ao ECO fonte oficial do grupo alemão.
A novidade foi dada pelo CEO, Carsten Spohr, durante a conferência com analistas para apresentação dos resultados do segundo trimestre, no final do mês passado. Em resposta ao ECO, o grupo adianta que a “Lufthansa Technik está a planear estabelecer uma nova unidade de manutenção, reparação e revisão de componentes de aeronaves e peças de motores no sudoeste da Europa. Portugal é o país preferido para essa expansão da nossa rede“. A decisão deverá ser tomada “em breve”.
A Lufthansa Technik é uma das maiores empresas do setor no mundo, com contratos de manutenção para cerca de 4.000 aviões, perto de 25 mil trabalhadores e receitas de 6,5 mil milhões de euros (em 2023). Segundo o site, tem 35 subsidiárias operacionais e empresas afiliadas espalhadas pelo mundo, das quais 20 na Europa. A empresa definiu um plano de crescimento até 2030, que passa pela expansão do número de unidades e da presença internacional, incluindo através de aquisições.
A criação da nova unidade não estará dependente do processo de reprivatização da TAP (que tem o seu próprio negócio de manutenção), na qual a Lufthansa afirmou no passado ser uma das interessadas. O grupo alemão esteve, de resto, muito perto de adquirir a participação dos acionistas privados da transportadora aérea portuguesa, em 2020, com a pandemia da covid-19 a abortar o negócio.
A Lufthansa tem uma quota de mercado reduzida nos dois maiores aeroportos portugueses: 2% em Lisboa e 5% no Porto (juntando a Eurowings), segundo os dados mais recentes da Autoridade Nacional de Aviação Civil, referentes ao segundo trimestre de 2023.
O grupo alemão não quis avançar com mais detalhes sobre o investimento, por o processo de seleção do local não estar ainda concluído.