De acordo com o Eco, a iLoF assinou um contrato de 1,5 milhões de dólares (cerca de 1,425 milhões de euros) com a agência estatal de inovação do Reino Unido, para apoiar a investigação de tratamentos para o Alzheimer.
A iLoF, startup portuguesa do setor da saúde digital, anunciou esta quarta-feira que assinou um contrato de 1,5 milhões de dólares (cerca de 1,425 milhões de euros) com a agência estatal de inovação do Reino Unido, para apoiar a investigação de tratamentos eficazes para o Alzheimer.
A startup portuguesa criou uma plataforma de Inteligência Artificial (IA) chamada Optomics, que “combina fotónica com a análise massiva de dados multimodais”, que será utilizada num estudo internacional, que conta “com mais de mil participantes” e “decorre em mais de 30 centros clínicos nos EUA, Canadá e Reino Unido”.
Segundo a iLoF, a integração desta plataforma “no Bio-Hermes-002 promete melhorar a estratificação dos pacientes, vindo potencialmente a reduzir os erros de triagem em ensaio clínico e a melhorar a eficiência da investigação da doença de Alzheimer“.
Estes rastreios e comparações poderão oferecer alternativas mais eficientes e menos invasivas para o diagnóstico da demência. O CEO e cofundador da iLoF realça que o acesso a este conjunto de dados é “uma oportunidade única, de importância vital para expandir” a “crescente biblioteca de perfis biológicos”.
Já o presidente do Global Alzheimer’s Platform, organização norte-americana que lidera esta investigação, assegura que a participação da startup portuguesa “contribuirá para melhorar a investigação para o diagnóstico e o tratamento desta doença grave”, que afeta mais de 55 milhões de pessoas.
A iLoF, startup portuguesa do setor da saúde digital, anunciou esta quarta-feira que assinou um contrato de 1,5 milhões de dólares (cerca de 1,425 milhões de euros) com a agência estatal de inovação do Reino Unido, para apoiar a investigação de tratamentos eficazes para o Alzheimer.
A startup portuguesa criou uma plataforma de Inteligência Artificial (IA) chamada Optomics, que “combina fotónica com a análise massiva de dados multimodais”, que será utilizada num estudo internacional, que conta “com mais de mil participantes” e “decorre em mais de 30 centros clínicos nos EUA, Canadá e Reino Unido”.
Segundo a iLoF, a integração desta plataforma “no Bio-Hermes-002 promete melhorar a estratificação dos pacientes, vindo potencialmente a reduzir os erros de triagem em ensaio clínico e a melhorar a eficiência da investigação da doença de Alzheimer“.
Estes rastreios e comparações poderão oferecer alternativas mais eficientes e menos invasivas para o diagnóstico da demência. O CEO e cofundador da iLoF realça que o acesso a este conjunto de dados é “uma oportunidade única, de importância vital para expandir” a “crescente biblioteca de perfis biológicos”.
Já o presidente do Global Alzheimer’s Platform, organização norte-americana que lidera esta investigação, assegura que a participação da startup portuguesa “contribuirá para melhorar a investigação para o diagnóstico e o tratamento desta doença grave”, que afeta mais de 55 milhões de pessoas.