De acordo com o Jornal Económico, a cidade minhota foi selecionada pelo júri devido a boas práticas no que diz respeito a fatores como a gestão de resíduos e o consumo de água. O prémio, de 600 mil euros, destina-se a apoiar mecanismos ambientais, assim como organizar eventos de sensibilização.
A cidade de Guimarães está entre as três finalistas da Capital Verde Europeia 2026. Em causa estão as boas práticas de gestão de resíduos, nomeadamente resíduos alimentares. O júri destaca ainda as boas práticas ao nível da redução do consumo de água.
Em comunicado, o município faz saber que compete pelo prémio final com Heilbronn (Alemanha) e Klagenfurt (Áustria). Trata-se do segunda edição seguida que conta com Guimarães entre as três finalistas, depois de o ser sido para o título de 2025.
O painel de sete especialistas avaliou o lote inicial de nove cidades candidatas com foco em sete parâmetros ambientais. São eles a qualidade do ar; qualidade da água e eficiência; biodiversidade, áreas verdes e uso sustentável do território; desperdício e economia circular; poluição sonora; desempenho energético e mitigação das alterações climáticas; e adaptação às mesmas.
Neste contexto, o júri selecionou o município de Guimarães pelas “práticas de gestão de resíduos e economia circular, proibindo materiais de utilização única em eventos da cidade e promovendo programas de prevenção de resíduos alimentares”, indica-se no documento. Em simultâneo, “melhorou a eficiência hídrica através da redução do consumo de água nos edifícios municipais, da deteção e reparação precoce de fugas e da criação de estações de água públicas”.
O vencedor vai ser conhecido a 24 de outubro, numa cerimónia a ter lugar em Valência. A cidade escolhida vai receber um prémio de 600 mil euros, que visa “apoiar ações chave nas sete áreas de indicadores ambientais e a organizar eventos de sensibilização, com e para os cidadãos”, pode ler-se no documento.
A cidade de Guimarães está entre as três finalistas da Capital Verde Europeia 2026. Em causa estão as boas práticas de gestão de resíduos, nomeadamente resíduos alimentares. O júri destaca ainda as boas práticas ao nível da redução do consumo de água.
Em comunicado, o município faz saber que compete pelo prémio final com Heilbronn (Alemanha) e Klagenfurt (Áustria). Trata-se do segunda edição seguida que conta com Guimarães entre as três finalistas, depois de o ser sido para o título de 2025.
O painel de sete especialistas avaliou o lote inicial de nove cidades candidatas com foco em sete parâmetros ambientais. São eles a qualidade do ar; qualidade da água e eficiência; biodiversidade, áreas verdes e uso sustentável do território; desperdício e economia circular; poluição sonora; desempenho energético e mitigação das alterações climáticas; e adaptação às mesmas.
Neste contexto, o júri selecionou o município de Guimarães pelas “práticas de gestão de resíduos e economia circular, proibindo materiais de utilização única em eventos da cidade e promovendo programas de prevenção de resíduos alimentares”, indica-se no documento. Em simultâneo, “melhorou a eficiência hídrica através da redução do consumo de água nos edifícios municipais, da deteção e reparação precoce de fugas e da criação de estações de água públicas”.
O vencedor vai ser conhecido a 24 de outubro, numa cerimónia a ter lugar em Valência. A cidade escolhida vai receber um prémio de 600 mil euros, que visa “apoiar ações chave nas sete áreas de indicadores ambientais e a organizar eventos de sensibilização, com e para os cidadãos”, pode ler-se no documento.