"É representativo do interesse que o Brasil gera para as startups portuguesas. Depois dos Estados Unidos, é o mercado que traz maiores possibilidades, tanto por escala quanto volume de investimento", afirmou à Lusa o diretor da delegação do Brasil Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Francisco Saião Costa, à margem do Web Summit que hoje encerra na cidade brasileira do Rio de Janeiro.
A delegação portuguesa voltou a ser a segunda maior estrangeira no Web Summit do Rio de Janeiro, num ano em que o evento bateu o recorde de 'startups' presentes, disse à Lusa a organização.
A delegação portuguesa contava com 28 'startups' com o foco em soluções de inteligência artificial, recursos humanos e desporto e 'fitness', disse à Lusa a fonte da organização do evento.
"A Web Summit é a âncora e plataforma que impulsiona vinda ao mercado, mas é bom notar que muitas destas 'startups' já têm relação com o Brasil, presença no mercado, clientes, parceiros, investidores locais", considerou o responsável português.