A Ramirez & Cª (Filhos), SA voltou a brilhar além-fronteiras. No Brasil, a sua conserva de sardinha em óleo foi eleita a melhor do mercado, no quadro de uma prova cega realizada, em novembro último, pelo Paladar - caderno gastronómico do jornal Estadão (versão online do jornal “O Estado de São Paulo”) - um dos mais influentes meios de informação gastronómica do Brasil.
O painel de jurados - composto pelos chefs Alexandre Park, Marcelo Corrêa Bastos, Vítor Sobral e Thaís Martinho - avaliou oito marcas em critérios rigorosos como textura, aroma, sabor, equilíbrio do sal, integridade das postas e apresentação. A sardinha em óleo Ramirez (por questões legais, no Brasil, o produto assume uma designação ligeiramente diferente) destacou-se de forma clara, conquistando o primeiro lugar.
Textura firme, sabor equilibrado e excelência constante
Segundo o veredito, a sardinha da Ramirez apresentou “textura agradável, aroma suave, sal na medida e sabor delicado”, desempenho que a colocou à frente das restantes marcas analisadas. Os especialistas elogiaram ainda a consistência do produto e a qualidade da matéria-prima - pontos essenciais numa categoria altamente competitiva.
Ramirez celebra resultado e reforça compromisso com a qualidade
Para Manuel Ramirez, presidente do conselho de administração e membro da quinta geração da família que fundou a empresa, a distinção “é um reconhecimento do trabalho contínuo de quem, desde há 172 anos, leva o melhor peixe português ao mundo”.
Prestígio reforçado no mercado internacional
A distinção do Paladar fortalece a presença da Ramirez nos mercados internacionais, em especial nos lusófonos. Onde a sardinha portuguesa é vista como produto premium.
Fundada em 1853, a Ramirez, que é reconhecida como a indústria de conservas de peixe mais antiga em atividade contínua no mundo, está presente no mercado brasileiro desde 1903 e exporta para mais de 50 países. A marca tem investido em processos ecológicos e sustentáveis, certificações de qualidade e tecnologias avançadas de produção.