Mercado emergente: A Índia é o 62.º maior consumidor mundial de vinho e o 35.º maior importador, com crescimento anual médio de 8–9% (12% esperados até 2030).
Tamanho relativo: 0,2 Mhl/ano — o consumo indiano é equivalente a 3% do português, mas com 1,4 mil milhões de habitantes e enorme potencial urbano.
Perfil do consumidor: Nicho urbano, jovem (média 29 anos), de classe média/alta; vinho ainda é símbolo de status e ocidentalização.
Consumo atual: Cerca de 10 milhões de consumidores regulares e até 50 milhões potenciais (menos de 5% da população adulta).
Produção local dominante: 65–75% do vinho consumido é nacional (Sula, Fratelli, Grover Zampa); importações concentram-se em segmentos premium.
Preferências: Tintos encorpados, tranquilos (≈ 80 % dos vinhos consumidos); brancos e espumantes ainda nicho.
Canais de venda: HORECA e lojas especializadas — off-trade praticamente inexistente; monopólios estaduais e burocracia pesada.
Preços: Uma garrafa europeia de EUR 10 pode chegar a EUR 45 ao consumidor, devido a impostos que ultrapassam 300–500%.
Importações: USD 25 milhões em 2024; principais origens Austrália (40–60%), Itália (20%), França (15%), Chile (10%); Portugal 1,27% (12.º fornecedor em volume).
Exportações portuguesas 2024: 88 mil L / EUR 300 mil, a EUR 3,38/L; queda de –24 % em valor vs. 2023.
Tamanho relativo: 0,2 Mhl/ano — o consumo indiano é equivalente a 3% do português, mas com 1,4 mil milhões de habitantes e enorme potencial urbano.
Perfil do consumidor: Nicho urbano, jovem (média 29 anos), de classe média/alta; vinho ainda é símbolo de status e ocidentalização.
Consumo atual: Cerca de 10 milhões de consumidores regulares e até 50 milhões potenciais (menos de 5% da população adulta).
Produção local dominante: 65–75% do vinho consumido é nacional (Sula, Fratelli, Grover Zampa); importações concentram-se em segmentos premium.
Preferências: Tintos encorpados, tranquilos (≈ 80 % dos vinhos consumidos); brancos e espumantes ainda nicho.
Canais de venda: HORECA e lojas especializadas — off-trade praticamente inexistente; monopólios estaduais e burocracia pesada.
Preços: Uma garrafa europeia de EUR 10 pode chegar a EUR 45 ao consumidor, devido a impostos que ultrapassam 300–500%.
Importações: USD 25 milhões em 2024; principais origens Austrália (40–60%), Itália (20%), França (15%), Chile (10%); Portugal 1,27% (12.º fornecedor em volume).
Exportações portuguesas 2024: 88 mil L / EUR 300 mil, a EUR 3,38/L; queda de –24 % em valor vs. 2023.