Pedro Reis, Ministro da Economia - Acreditamos que é possível colocar a economia a crescer e estamos a agir em múltiplas frentes para o conseguir: queremos atingir um patamar sustentável de criação de riqueza capaz de gerar uma sociedade mais equilibrada e mais próspera, onde valha a pena viver e investir.
Neste sentido, estamos a implementar uma estratégia multifacetada e baseada em vários vetores.
Em primeiro lugar, estamos a capacitar os nossos organismos com uma gestão rejuvenescida e motivada. É assim que queremos reforçar o papel do Banco Português de Fomento para constituir-se como uma plataforma de apoio ao crédito e ao investimento em Portugal e no exterior. Estamos a recuperar a tradição perdida no IAPMEI de ser uma casa que ajuda na definição da política industrial e acelera as agendas mobilizadoras. Revimos os objetivos na ANI: queremos que estimule ainda mais as startups e dinamize crescentemente as incubadoras. E redefinimos os objetivos para a AICEP, pois queremos vê-la ainda mais focada nas missões ao exterior e nas missões inversas e vigorosa a ajudar a desmantelar custos de contexto.
Em segundo lugar, acreditamos que um ecossistema onde as empresas conseguem crescer e ganhar escala é mais vantajoso. Estamos a tornar a fiscalidade mais amigável, iniciando um caminho de redução do IRC, estamos apostados em fazer pagamentos a 30 dias, estamos a desenhar mais incentivos para a capitalização das empresas e queremos agilizar os licenciamentos ao investimento de forma transparente.
Em terceiro lugar, temos bem presente que a sustentabilidade tem de ser a trave-mestra do crescimento económico: por isso, apostamos claramente nos clusters verde e azul. Conseguimos ativar uma linha de 3,6 mil milhões a nível do InvestEU para financiar soluções de sustentabilidade, na gestão de resíduos, na mobilidade, na eficiência energética e também na mobilidade urbana. Junto da Comissão Europeia, conseguimos também desbloquear o regime de incentivos a grandes projetos, indo operacionalizar mil milhões de euros para incentivar a descarbonização da indústria.
Em quarto lugar, estamos a trabalhar na atração de talento e das qualificações que fazem falta no mercado. Sabemos que para acelerar o crescimento económico precisamos de criar valor acrescentado nacional, com escalabilidade e baseada em fatores diferenciadores. Para isso, queremos implementar medidas para formar e qualificar melhor mais gente: são exemplo disso o novo IFICI, a atração de doutorados para as PME e o estímulo ao ingresso de mais investigadores e docentes nas startups.
Estes quatro vetores aqui enunciados confluem no quinto ponto da nossa estratégia de crescimento: a captação e dinamização de mais investimento seja ele externo ou interno.
Acreditamos que vale a pena apostar numa fiscalidade mais amigável, num licenciamento mais célere, num mercado de abastecimento energético mais robusto em termos de produção, distribuição e armazenamento.
Acreditamos na reindustrialização verde da nossa economia, assente na competitividade da energia renovável como fonte de desenvolvimento de um cluster energético de indústria verde que, por sua vez, sustenta a internacionalização dos outros sectores exportadores.
Acreditamos na descarbonização da nossa indústria por via da aposta em soluções integradas e flexíveis na captura e armazenamento de CO2, na aposta em equipamentos, turbinas e baterias de última geração.
É por aqui que passa a nossa estratégia para a economia: com respeito pelas empresas e pelos empreendedores como motores do crescimento, com atenção ao equilíbrio e à mobilidade social e com foco, sempre, nas pessoas.
Neste sentido, estamos a implementar uma estratégia multifacetada e baseada em vários vetores.
Em primeiro lugar, estamos a capacitar os nossos organismos com uma gestão rejuvenescida e motivada. É assim que queremos reforçar o papel do Banco Português de Fomento para constituir-se como uma plataforma de apoio ao crédito e ao investimento em Portugal e no exterior. Estamos a recuperar a tradição perdida no IAPMEI de ser uma casa que ajuda na definição da política industrial e acelera as agendas mobilizadoras. Revimos os objetivos na ANI: queremos que estimule ainda mais as startups e dinamize crescentemente as incubadoras. E redefinimos os objetivos para a AICEP, pois queremos vê-la ainda mais focada nas missões ao exterior e nas missões inversas e vigorosa a ajudar a desmantelar custos de contexto.
Em segundo lugar, acreditamos que um ecossistema onde as empresas conseguem crescer e ganhar escala é mais vantajoso. Estamos a tornar a fiscalidade mais amigável, iniciando um caminho de redução do IRC, estamos apostados em fazer pagamentos a 30 dias, estamos a desenhar mais incentivos para a capitalização das empresas e queremos agilizar os licenciamentos ao investimento de forma transparente.
Em terceiro lugar, temos bem presente que a sustentabilidade tem de ser a trave-mestra do crescimento económico: por isso, apostamos claramente nos clusters verde e azul. Conseguimos ativar uma linha de 3,6 mil milhões a nível do InvestEU para financiar soluções de sustentabilidade, na gestão de resíduos, na mobilidade, na eficiência energética e também na mobilidade urbana. Junto da Comissão Europeia, conseguimos também desbloquear o regime de incentivos a grandes projetos, indo operacionalizar mil milhões de euros para incentivar a descarbonização da indústria.
Em quarto lugar, estamos a trabalhar na atração de talento e das qualificações que fazem falta no mercado. Sabemos que para acelerar o crescimento económico precisamos de criar valor acrescentado nacional, com escalabilidade e baseada em fatores diferenciadores. Para isso, queremos implementar medidas para formar e qualificar melhor mais gente: são exemplo disso o novo IFICI, a atração de doutorados para as PME e o estímulo ao ingresso de mais investigadores e docentes nas startups.
Estes quatro vetores aqui enunciados confluem no quinto ponto da nossa estratégia de crescimento: a captação e dinamização de mais investimento seja ele externo ou interno.
Acreditamos que vale a pena apostar numa fiscalidade mais amigável, num licenciamento mais célere, num mercado de abastecimento energético mais robusto em termos de produção, distribuição e armazenamento.
Acreditamos na reindustrialização verde da nossa economia, assente na competitividade da energia renovável como fonte de desenvolvimento de um cluster energético de indústria verde que, por sua vez, sustenta a internacionalização dos outros sectores exportadores.
Acreditamos na descarbonização da nossa indústria por via da aposta em soluções integradas e flexíveis na captura e armazenamento de CO2, na aposta em equipamentos, turbinas e baterias de última geração.
É por aqui que passa a nossa estratégia para a economia: com respeito pelas empresas e pelos empreendedores como motores do crescimento, com atenção ao equilíbrio e à mobilidade social e com foco, sempre, nas pessoas.