De acordo com um inquérito realizado pela Bitkom, a Associação alemã da economia digital, o número de pessoas que marcam consultas médicas online continua a crescer.
O inquérito realizado a 1.138 inquiridos com idade igual ou superior a 16 anos revelou que 36% dos inquiridos já tinham marcado uma consulta online.
32% ainda não o fizeram, mas preveem fazê-lo no futuro, e apenas 30 % dos inquiridos excluem categoricamente a marcação de consultas online.
70% são também da opinião de que todos os consultórios e instalações médicas devem oferecer serviços de marcação de consultas online, sendo que quase um quarto dos inquiridos escolhe o seu médico em função da oferta deste serviço.
Os fornecedores deste tipo de plataformas online estão a beneficiar da Lei dos Cuidados Digitais, que sofreu uma reavaliação de todas as ofertas digitais após a pandemia global de Covid-19 e veio flexibilizar as regras da telemedicina e facilitou a entrada no mercado destes players.
O inquérito realizado a 1.138 inquiridos com idade igual ou superior a 16 anos revelou que 36% dos inquiridos já tinham marcado uma consulta online.
32% ainda não o fizeram, mas preveem fazê-lo no futuro, e apenas 30 % dos inquiridos excluem categoricamente a marcação de consultas online.
70% são também da opinião de que todos os consultórios e instalações médicas devem oferecer serviços de marcação de consultas online, sendo que quase um quarto dos inquiridos escolhe o seu médico em função da oferta deste serviço.
Os fornecedores deste tipo de plataformas online estão a beneficiar da Lei dos Cuidados Digitais, que sofreu uma reavaliação de todas as ofertas digitais após a pandemia global de Covid-19 e veio flexibilizar as regras da telemedicina e facilitou a entrada no mercado destes players.