Estudo do ISCTE para a ANI mapeia as áreas onde Portugal se distingue em termos técnicos, científicos e empresariais, e onde o Estado deve claramente apostar em termos de investigação, desenvolvimento e inovação. Norte e Centro do país destacam-se em áreas de especialização.
A economia portuguesa tem 18 áreas de especialização onde dá cartas, registando vantagens tecnológicas e de mercado acima de outros países. Na lista constam casos como as tecnologias de materiais na indústria têxtil, a química no agroalimentar ou a biotecnologia na saúde, que, segundo um estudo encomendado pela Agência Nacional de Inovação (ANI), devem ser prioritárias para a política de investigação, desenvolvimento e inovação (I&I). “Estas são áreas onde há claramente capacidades distintivas e promissoras”, diz ao Expresso o economista Ricardo Paes Mamede, coordenador do trabalho, que, contudo, ressalva que “não são necessariamente as únicas onde o Estado deve apostar”.
A economia portuguesa tem 18 áreas de especialização onde dá cartas, registando vantagens tecnológicas e de mercado acima de outros países. Na lista constam casos como as tecnologias de materiais na indústria têxtil, a química no agroalimentar ou a biotecnologia na saúde, que, segundo um estudo encomendado pela Agência Nacional de Inovação (ANI), devem ser prioritárias para a política de investigação, desenvolvimento e inovação (I&I). “Estas são áreas onde há claramente capacidades distintivas e promissoras”, diz ao Expresso o economista Ricardo Paes Mamede, coordenador do trabalho, que, contudo, ressalva que “não são necessariamente as únicas onde o Estado deve apostar”.