
ESG: reporte e regulamentação
O como e o porquê do reporte de informação.
Para qualquer empresa, seja qual for a sua dimensão, a sustentabilidade já deixou de ser um objetivo a médio prazo ou um conceito sobre o qual é preciso pensar, e já mudou a forma de fazer negócio das empresas portuguesas.
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A sustentabilidade deixou de ser um objetivo a médio prazo ou um mero conceito em debate – tornou-se uma realidade que já está a transformar a forma como as empresas portuguesas fazem negócio. Sendo um processo irreversível, representa uma vantagem competitiva no mercado internacional. No âmbito do programa Acelerar a Economia, do Ministério da Economia, a sustentabilidade é uma das grandes prioridades, refletida em seis medidas emblemáticas, três das quais focadas na adoção de critérios ESG (Environmental, Social & Governance).
A aplicação do ESG decorre de regulamentos e diretivas da União Europeia, como o Sustainable Finance Disclosure Regulation (SFDR), a Corporate Sustainability Due Diligence (CSDD) e a Corporate Sustainability Reporting Directive (CSRD), que estabelecem novas exigências para as empresas. Estas regras implicam a adoção de medidas ambientais, incluindo a mitigação e adaptação às alterações climáticas, a preservação da biodiversidade, a prevenção da poluição e a promoção da economia circular. No plano social, abrangem aspetos como a igualdade, a inclusão, as relações laborais, o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, o investimento nas pessoas e nas comunidades, bem como a defesa dos direitos humanos.
No que respeita à governança, a boa gestão das instituições públicas e privadas é essencial para assegurar a transparência e a integração de critérios sociais e ambientais nas decisões estratégicas. Isto inclui a estrutura de gestão, as relações com os trabalhadores e a política de remuneração dos executivos, promovendo uma cultura empresarial mais responsável e sustentável.