A mesma agência noticiosa adianta que o negócio está avaliado em mais de 2,2 mil milhões de euros, sendo que o capital de investimento é dividido entre 40% da Engie, 35% do Crédit Agricole Assurances e 25% do consórcio.
Os ativos em questão estão em funcionamento e apresentam uma capacidade instalada de 1,7GW. É estimada uma vida útil de mais 45 anos.
Do lado da Banca March, o objetivo será sugerir as centrais hidroelétricas como proposta de investimento para os seus clientes, com um período temporal de oito anos. «Estre projeto de co-investimento permite aos nossos clientes a oportunidade de investir junto com a Banca March e de mãos dadas com grandes atores internacionais na geração e investimento em energias sustentáveis», aponta Juan Antonio Roche, sub-diretor da Banca March e diretor da área de Produtos.